domingo, 27 de setembro de 2020

GOVERNADORES RESPONSÁVEIS PELA CONSTRUÇÃO DE IGAPÓ

 


JOAQUIM FERREIRA  CHAVES, EM 1916, MONSENHOR WALFREDO GURGEL, 1970, QUE CONSTRUIU A NOVA PONTE DE CONCRETO E GERALDO MELO, EM 1990, QUE DUPLICOU A PONTE PRESIDENTE COSTA E SILVA, NO RIO POTEMGI, NATAL

A HISTÓRICA PONTE DE IGAPÓ ESTÁ ABANDONADA

 



O nome oficial da velha e histórica Ponte de Igapó é Ponte do Potengi (?) Presidente Costa e Silva (que ninguém sabe, nem mesmo as autoridades do trade turístico potiguar, e até mesmo, os Guias de Turismo). Vivemos um retrocesso turístico

 


Ela está literalmente abandonada pelos órgãos municipais, estaduais e federais. Mantida (?) pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) a velha e chorosa ponte que está se deteriorando, e pode cair a qualquer momento, clama por socorro.
Por ela trafegam os trens urbanos de Natal que vão até Ceará Mirim, passando por Extremoz (dois importantes municípios do nosso turismo), órgão federativo que não ultima providências para a total recuperação da ponte.
A data de abertura da primeira ponte aconteceu nos idos de 20 de abril de 1916 (102 anos). A segunda ponte foi inaugurada em 1970 (47/48 anos). É um importante elo entre o centro de Natal e a Zona Norte – principalmente a ligação com o novo Aeroporto Internacional de Natal, denominado de Governador Aluizio Alves, situado no município de São Gonçalo do Amarante. E o mais importante: é um “point” histórico e cultural da capital do Rio Grande do Norte. Liga as margens do exuberante Rio Potengi, e não se cobra pedágio.
O fluxo de tráfego é literalmente intenso em ambos os sentidos, e é desordenado, congestionado, porque falta planejamento no contexto da trafegabilidade. A iluminação é precária. Logo na descida do viaduto existem paradas de coletivos que são um verdadeiro inferno (existe, inferno?) na vida dos motoristas, passageiros, e pedestres. Sobre a BR não tem passarelas.
As condições das pistas e das sinalizações do trafego e turísticas são literalmente inexistentes. Para o completo melhoramento, urgem providências orginárias partindo do bairro das Quintas até o Gancho. Pasmem! Na subida do viaduto (ida e volta) tem semáforos, que provocam o gigantesco e irritante engarrafamento. Falta segurança, principalmente da nossa importante Polícia Militar. A Rodovia é Federal.
O Rio Potengi que está sendo poluído às vistas das autoridades municipais, estaduais e federais, nenhuma providência estão sendo adotadas para salvar o lindo Rio Potengi, presente gracioso de Deus, porque o Criador

HISTÓRICO
As pontes foram construídas duas pontes; a primeira foi construída em 1913, concluída em 1915 e inaugurada em 20 de abril de 1916 e era totalmente de ferro e só possuía duas vias em sentidos opostos, mais a linha férrea. Sua função era a de permitir a passagem dos trens da Estrada de Ferro Central, facilitando o transporte entre a Capital e o interior do Rio Grande do Norte, que até então só era possível transpondo-se o Rio Potengi por meio de embarcações.
Construída durante o governo do Desembargador Ferreira Chaves, possuía uma extensão que totalizava 550 metros, com nove vãos de 50 metros e um de 70. Devido ao crescimento urbano da Zona Norte e o alto tráfego de fluxo de carros indo para aquela zona, a estrutura metálica foi esquecida, e ao lado dela, foi construída uma segunda ponte com sustentações de concreto e ferro.
Essa segunda ponte foi construída (concluída) em 1970. Em 1988 foi construída pela Ecocil a terceira ponte, juntando com a segunda, formando uma ponte só, com 606 metros de extensão e quatro vias, mais uma via férrea. A estrutura metálica foi comprada por uma empresa privada, porém, devido ao custo-benefício e insatisfatório, algumas partes da estrutura metálica foram deixadas. do Universo, não cobra pedágio, só cobra a FIDELIDADE e o cumprimento das suas Leis, que são imutáveis.

FONTE – REVISTA DO TURISMO

 

Com 606 metros de extensão e 12 metros e meio de largura, a Ponte de Igapó recebe, diariamente, cerca de 80 mil veículos, 37 linhas de ônibus e 13 viagens de VLT

 

Com o aumento da frota automobilística, o monumento de ferro foi desativado em 1970 e edificada uma segunda ponte sobre o rio, desta vez de concreto armado, batizada de Presidente Costa e Silva e conhecida popularmente como Ponte de Igapó, construída na administração do governador Monsenhor Walfredo Gurgel

Mais tarde, em 1990,no governo de Geraldo Melo,  a última parte (sentido Centro-Zona Norte) foi edificada, aumentando a mobilidade e ganhado status de rodoferroviária. A ponte de Igapó continua sendo até hoje a principal via de acesso da zona norte às demais zonas da cidade.

Além dela, existe a ponte Newton Navarro, inaugurada em 2007.

PONTE PRESIDENTE COSTA E SILVA

 



Construída há mais de 100 anos, a Ponte de Igapó é um dos mais famosos acessos para os bairros da zona Norte, onde carros, ônibus, pedestres e trens circulam todos os dias. A mesma foi construída em 1913, concluída em 1915 e inaugurada em 20 de abril de 1916 (ano que vem aquela estrutura completa 100 anos). Havia apenas duas vias em sentidos opostos, mais a linha férrea. Sua função era a de permitir a passagem dos trens da Estrada de Natal aos municípios do interior do Rio Grande do Norte. Foi uma das três primeiras pontes brasileiras que ainda permanece “viva”.

Recentemente, a gente achou uma imagem para mostrar como era a ponte por dentro. Veja essa imagem a seguir de 1939, registrada por José Guará:

Erguida sobre o estuário do Rio Potengi, a Ponte de Igapó, cujo nome oficial é Presidente Costa e Silva, é a principal via de acesso da população da Zona Norte e de municípios vizinhos, como Ceará-Mirim e Macaíba, às demais zonas da cidade de Natal. Construída há 47 anos, a estrutura de concreto armado não passa por reparos há 27 anos. Embora a cidade conte hoje com um novo equipamento, a Ponte Newton Navarro, que liga os bairros de Redinha e Santos Reis, a Ponte de Igapó continua sendo muito utilizada, atendendo a um grande fluxo de transporte de passageiros. Pelo tempo que foi construída, já foi alvo de especulações sobre um possível desabamento, devido ao desconhecimento de reformas na estrutura.

A estrutura tem 606 metros de extensão, 12,6 de largura e recebe um fluxo de 37 linhas de ônibus municipais, 14 linhas de ônibus interurbanos, 13 viagens diárias de trem, além do tráfego de aproximadamente 60 mil veículos diariamente. A última manutenção foi realizada em 1990, segundo o DNIT.

FONTE – BRECHANDO



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